Todo mercado se adapta para atender a algum desejo de consumo. A premissa econômica é simples e objetiva: quando há procura, também há demanda. Recentemente, o Brasil viu aumentar– e muito – a busca por alimentos naturais. Um estudo da agência Euromonitor International, de 2017, indicou que nos cinco anos anteriores, o segmento de alimentos e bebidas saudáveis cresceu 12,3% ao ano, em média.
Mesmo enquanto passavam por uma crise intensa, muitos brasileiros mudaram padrões de consumo de alimentos para aderir a um estilo de vida mais saudável. Se antes a maior parte da população não pensava em incluir alimentos naturais na rotina ou era resistente à ideia, agora o consumo de produtos menos industrializados e mais saudáveis vem crescendo cada vez mais. Em 2016, foram R$ 93,6 bilhões em vendas no país.
Grãos, cereais e sementes como quinoa, arroz integral, aveia e linhaça deixaram de ser considerados “comida de passarinho” e hoje passam a integrar o cardápio de mais pessoas. Antes, o consumo era feito principalmente por um público com maior poder aquisitivo, mas a difusão desses alimentos e a alta da oferta tem estimulado o surgimento de lojas de produtos naturais também em bairro mais populares. O resultado tem sido animador. Mesmo em regiões onde a média do poder aquisitivo é mais baixa, o interesse do público por se alimentar bem tem aumentado. O Brasil ainda está longe do patamar ideal, mas já começou a percorrer um caminho necessário.
Para alguns, essa vontade de comer bem pode parecer apenas um modismo momentâneo. Mas tudo indica que a tendência deve se fortalecer nos próximos anos. Em muitos países, a busca pela alimentação saudável segue firme e forte e produtos orgânicos e nutritivos ocupam cada vez mais espaço nas prateleiras de supermercados. E se o que pega lá fora não tarda para estourar por aqui, tudo indica que o mercado saudável deve continuar a prosperar. A projeção da pesquisa da Euromonitor International é de que o setor continue acelerado no Brasil.
E os benefícios desse avanço são imensos e unânimes. Com a população se alimentando melhor, abrindo mão de produtos industrializados e cheios de conservantes nocivos à saúde e inserindo no cardápio comida “de verdade”, de alto valor nutricional, a tendência é que a saúde do brasileiro também melhore. Um estudo global indica que uma em cada cinco mortes estão relacionadas a problemas na dieta, como obesidade, hipertensão e diabetes. Isso significa que promover a alimentação saudável é também uma forma de melhorar a saúde no país.
A boa notícia é que o estudo The Top 10 Consumer Trends for 2017, também da Euromonitor, reforçou a tendência das pessoas de buscarem alimentos mais saudáveis. Cerca de 79% dos participantes (globais) dizem substituir alimentos “convencionais” por versões mais nutritivas. Com essa prática se tornando um hábito, é natural que o mercado responda com o surgimento de mais e mais lojas de produtos naturais e orgânicos para atender a demanda.
Os indícios desse mercado promissor foram comprovados pelos números. No auge da crise, a empresas focadas em produzir e distribuir produtos com baixo teor de açúcar, sódio, gordura e conservantes se mantiveram inabaláveis, expandindo gradualmente. Com a economia se restabelecendo, tudo indica que lojas de produtos naturais deixem de existir apenas nos grandes centros urbanos, se espalhando também por cidades melhores até serem cada vez mais comuns no país.
Oportunidade de investimento
De olho nessa oportunidade, empresas procuram explorar esse potencial que ajuda tanto a economia quanto a saúde do país. Um exemplo de sucesso que vem ganhando força é a Rede Cia da Saúde Produtos Naturais, que propõe a facilitação de negócios por meio de parcerias e associativismo. Com serviços de consultoria e assessoria no preparo de seus técnicos, colaboradores e gestores, a empresa consegue manter em cada loja um padrão de qualidade reconhecido.
Diferente do modelo de franquias, a Cia da Saúde é uma rede que não cobra porcentagem dos lucros e inclui o empreendedor em todas as etapas da organização, desde o planejamento até a montagem da loja. Ainda há outras vantagens da rede:
- Visibilidade da marca no mercado através de uma bandeira única com comunicação e procedimentos padronizados
- Rateio em campanhas publicitárias (por região e área de abrangência) aprovadas por meio de reuniões com os lojistas
- Equipe especializada para prospecção de produtos novos e novas negociações comerciais com preços e condições mais vantajosas
- Faturamento direto da indústria e dos parceiros comerciais para o lojista
- Treinamentos técnicos e comerciais aos lojistas e seus colaboradores
- Consultoria personalizada para cada região onde o lojista atuará (mix de produtos e mídias)
- Interação entre os lojistas por meio de reuniões e grupos das redes sociais com objetivo de troca de informações
- Divulgação de informações padronizadas e idôneas por meio de materiais publicitários, website e redes sociais.
Para saber como investir neste mercado promissor, acesse o site da Cia da Saúde e saiba mais.