Feita a partir da casca do maracujá, esta farinha foi originariamente lançada no mercado com o objetivo de auxiliar no tratamento da diabetes, mas aos poucos ela mostrou que também impede o corpo de absorver toda a gordura consumida. A substância responsável é a pectina, encontrada em grande quantidade na casca branca da fruta.
Tal substância, um tipo de fibra, transforma-se em uma espécie de gel digerível no estômago, deixando-o cheio. Assim, você se sente saciada por mais tempo e come menos. Mas o consumo tem de ser diário: uma vez ou outra não é suficiente para surtir efeito. Por isso, varie o modo de acrescentá-la no cardápio. Pode ser no suco, no iogurte, na salada ou na sopa.
A farinha de maracujá contém vitamina B3, que auxilia a diminuir a ansiedade, ferro, cálcio e fósforo que favorece a contração muscular e fortalece ossos e dentes.
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